terça-feira, 22 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
PARTIU PARA SUMARE/SP
Partiram por volta das 2:45, para Congresso Nacional da JELB,
com nossos jovens da JUREJE.
Boa Viagem!!!
sábado, 12 de janeiro de 2013
PASTOR PAULO E PAIS REUNEM-SE
Aconteceu, ontem (11/01/13), a reunião
do Pastor Paulo com os pais dos jovens que vão ao congresso Nacional
da JELB
JOVENS DA JUREJE RUMO AO CONGRESSAO
Estes jovens vao ao congresso
nacional da JELB em Sumare/SP.
Que Deus lhes acompanhem.
Ps.: Está faltando na foto a jovem Bruninha que também irá.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA
Internação compulsória
A polêmica quanto a decisão do governo paulista em internar obrigatoriamente os dependentes químicos levanta enorme discussão. A questão é sobre o direito de ir e vir, a privação da liberdade, a internação compulsória. Fala-se, inclusive, no risco de uma internação desumana e da exceção virar regra. Mas, se a preocupação é quanto à liberdade, quem são os detidos? Não é a sociedade que vive ameaçada pelo medo e violência que as drogas produzem? Não são os próprios dependentes químicos, encarcerados no terror da dependência e do tráfico? Não são os pais, as famílias, que já se encontram internados compulsoriamente? O assunto mexe na pior desgraça, e todos clamam por solução.
Na teologia cristã para a cura dos vícios espirituais, o assunto “lei” também é controverso e divide doutrinas e práticas. Mas é a chave para a compreensão do coração de Deus. Na carta aos gálatas, Paulo é enfático: “Antes que chegasse o tempo da fé, nós éramos prisioneiros da lei (...) A lei ficou tomando conta de nós até que Cristo viesse (...) Agora que chegou o tempo da fé, não precisamos mais da lei para tomar conta de nós” (3.23-25). Percebe-se algo semelhante com a dependência química. Enquanto existe vício, escravidão, só mesmo um tratamento compulsório para depois, com a cura, a plena liberdade. Por isto a ênfase do apóstolo: “Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. Por isso, continuem firmes como pessoas livres e não se tornem escravos novamente” (5.1). Assim o desafio na igreja é parecido: da exceção virar regra. Ou seja, da lei continuar para sempre como tutor, e não de forma compulsória e provisória. Paulo chama isto de “outro evangelho”, ensino enganoso, que não elimina o poder da escravidão espiritual nem conduz ao verdadeiro amor. Aliás, ao falar do evangelho que liberta, ele lembra como isto ajuda também no combate aos vícios (5.21). Exemplos não faltam de gente que se libertou das drogas através da fé cristã.
Marcos Schmidt
A polêmica quanto a decisão do governo paulista em internar obrigatoriamente os dependentes químicos levanta enorme discussão. A questão é sobre o direito de ir e vir, a privação da liberdade, a internação compulsória. Fala-se, inclusive, no risco de uma internação desumana e da exceção virar regra. Mas, se a preocupação é quanto à liberdade, quem são os detidos? Não é a sociedade que vive ameaçada pelo medo e violência que as drogas produzem? Não são os próprios dependentes químicos, encarcerados no terror da dependência e do tráfico? Não são os pais, as famílias, que já se encontram internados compulsoriamente? O assunto mexe na pior desgraça, e todos clamam por solução.
Na teologia cristã para a cura dos vícios espirituais, o assunto “lei” também é controverso e divide doutrinas e práticas. Mas é a chave para a compreensão do coração de Deus. Na carta aos gálatas, Paulo é enfático: “Antes que chegasse o tempo da fé, nós éramos prisioneiros da lei (...) A lei ficou tomando conta de nós até que Cristo viesse (...) Agora que chegou o tempo da fé, não precisamos mais da lei para tomar conta de nós” (3.23-25). Percebe-se algo semelhante com a dependência química. Enquanto existe vício, escravidão, só mesmo um tratamento compulsório para depois, com a cura, a plena liberdade. Por isto a ênfase do apóstolo: “Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres. Por isso, continuem firmes como pessoas livres e não se tornem escravos novamente” (5.1). Assim o desafio na igreja é parecido: da exceção virar regra. Ou seja, da lei continuar para sempre como tutor, e não de forma compulsória e provisória. Paulo chama isto de “outro evangelho”, ensino enganoso, que não elimina o poder da escravidão espiritual nem conduz ao verdadeiro amor. Aliás, ao falar do evangelho que liberta, ele lembra como isto ajuda também no combate aos vícios (5.21). Exemplos não faltam de gente que se libertou das drogas através da fé cristã.
Marcos Schmidt
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
MENSAGEM: O CAMINHO PARA 2013
O caminho para 2013
Dias atrás amigos meus de Novo Hamburgo foram à Torres confiando no seu GPS. Só que na divisa de Taquara com Rolante o sistema de navegação mandou que seguissem reto, sem ir por Santo Antônio. E assim trafegaram por uma estrada de chão batido entre as montanhas da Serra do Mar, sem a opção do asfalto e da segurança. Tecnologia tem disto, e ainda tem gente que acha que é a salvação do mundo. Por isto, “quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho” (Gálatas 4.4). Tempo certo quando as conquistas e o orgulho humano eram territoriais e não científicas. Tempo certo também para os Magos do Oriente que chegaram ao lugar exato porque tinham um GPS confiável. E não foi uma estrela. O que os levou até Jesus foi o inventor das estrelas. Eles conheciam as coordenadas Dele no Antigo Testamento sobre o Messias, igual a esta – de um rei, como uma estrela brilhante, que vai aparecer naquela nação; como um cometa ele virá de Israel (Números 24.17).
- “Vocês querem uma simpatia para lhes trazer muito amor, dinheiro, a conservação da paz no seu lar e o alívio de qualquer sofrimento? Então escrevam no batente da porta de sua casa os nomes dos Reis Magos. Depois mentalizem: Assim como trouxeram tanta luz para nosso Mestre Jesus, que tragam boas energias para casa, protegendo todos os meus familiares". É o convite de uma astróloga famosa na virada do ano. Mas que boas energias são estas? Aliás, quais as coordenadas confiáveis para seguir por 2013? Supertições? A própria tecnologia? Os conhecimentos adquiridos? Autofiança? Posição social? Muito dinheiro no bolso, saúde prá dar e vender? Interessante que saúde e dinheiro os visitantes do Oriente possuíam, mas não estavam satisfeitos. Vieram de longe porque sem Jesus lhes faltava o caminho, a verdade e a vida (João 14.6). Por isto as palavras do poeta: “Nosso guia és tu Jesus, através de mais um ano. O teu nome é nossa luz, que nos guardará do engano”.
Marcos Schmidt
pastor luterano
Dias atrás amigos meus de Novo Hamburgo foram à Torres confiando no seu GPS. Só que na divisa de Taquara com Rolante o sistema de navegação mandou que seguissem reto, sem ir por Santo Antônio. E assim trafegaram por uma estrada de chão batido entre as montanhas da Serra do Mar, sem a opção do asfalto e da segurança. Tecnologia tem disto, e ainda tem gente que acha que é a salvação do mundo. Por isto, “quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho” (Gálatas 4.4). Tempo certo quando as conquistas e o orgulho humano eram territoriais e não científicas. Tempo certo também para os Magos do Oriente que chegaram ao lugar exato porque tinham um GPS confiável. E não foi uma estrela. O que os levou até Jesus foi o inventor das estrelas. Eles conheciam as coordenadas Dele no Antigo Testamento sobre o Messias, igual a esta – de um rei, como uma estrela brilhante, que vai aparecer naquela nação; como um cometa ele virá de Israel (Números 24.17).
- “Vocês querem uma simpatia para lhes trazer muito amor, dinheiro, a conservação da paz no seu lar e o alívio de qualquer sofrimento? Então escrevam no batente da porta de sua casa os nomes dos Reis Magos. Depois mentalizem: Assim como trouxeram tanta luz para nosso Mestre Jesus, que tragam boas energias para casa, protegendo todos os meus familiares". É o convite de uma astróloga famosa na virada do ano. Mas que boas energias são estas? Aliás, quais as coordenadas confiáveis para seguir por 2013? Supertições? A própria tecnologia? Os conhecimentos adquiridos? Autofiança? Posição social? Muito dinheiro no bolso, saúde prá dar e vender? Interessante que saúde e dinheiro os visitantes do Oriente possuíam, mas não estavam satisfeitos. Vieram de longe porque sem Jesus lhes faltava o caminho, a verdade e a vida (João 14.6). Por isto as palavras do poeta: “Nosso guia és tu Jesus, através de mais um ano. O teu nome é nossa luz, que nos guardará do engano”.
Marcos Schmidt
pastor luterano
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