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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

VÍDEO CONVITE FINAL DE SEMANA

MANIFESTO SOBRE ELEIÇOES

A Diretoria Nacional deseja compartilhar com todos os irmãos e irmãs, esse importante manifesto sobre as Eleições Municipais 2012, feito pelo Núcleo Ecumênico de Blumenau, SC, e no qual nosso pastor Carlos Kracke, da CEL Bom Pastor, participa. O objetivo é despertar e orientar para a responsabilidade que temos como cristãos e cidadãos na escolha dos nossos governantes.




O que devo fazer além de votar obrigatoriamente?


Estamos nos aproximando de mais uma eleição municipal. Processo muito importante em que somos chamados a participar da decisão de eleger nossos representantes. Diante deste fato histórico e decisivo, precisamos nos perguntar: O que devo fazer além de votar obrigatoriamente?
- Você precisa saber que o direito de votar em seu candidato é uma conquista histórica que seus antepassados lhe deixaram.
- Nossos candidatos não nasceram hoje, conheça suas histórias e suas lutas em defesa da sociedade.
- Uma política responsável é formada de bons candidatos e boas propostas, conheçam sem falta os dois.
- Seu voto não é moeda de troca. Não vote em quem lhe promete favores que não poderá cumprir. 
- Como cidadão você não pode abrir mão de exercer seu direito de escolha. Se você não escolher, outros escolherão por você e provavelmente suas reivindicações serão deixadas de lado.
- Não anule seu voto, anule, com o seu voto, a política irresponsável e despreocupada com as reais necessidades do povo.
- Ética e dignidade na política devem ser cobrados pelo povo sempre, não só nas eleições.
- A sua vida política não se limita aos dias da eleição. Veja se as promessas de campanha estão sendo cumpridas. Caso isso não aconteça, questione seu candidato.
- Não se limite a ser apenas um eleitor por obrigação, mas sim, um cidadão responsável por convicção.
- Ore por todos que têm autoridade, para que possamos viver uma vida calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeito aos outros. (1 Timóteo 2.2)


Núcleo Ecumênico de Blumenau
Igreja Católica Apostólica Romana,
Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil,
Congregação Evangélica Luterana “Bom Pastor” de Blumenau – IELB

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

RESENHA DO CULTO 23 DE SETEMBRO


Texto: Marcos 9.30-37
Tema: O maior serve

        O desejo de ser primeiro é uma das marcas do ser humano. Ser o primeiro no vestibular, ter a nota mais alta, ter destaque, buscar espaço. E isso, na vida secular, e feito de maneira justa e correta, não é ruim. 
 E normalmente, o primeiro se torna maior, se torna destaque, e também se torna alvo do serviço dos outros.  O que também é normal para os padrões humanos.
         Mas na vida da família de Deus isso é diferente: de certa forma, não há primeiro, não há maior, não há melhor. Há sim primeiros e últimos.
        
·                           Os discípulos conversavam, despistam e Jesus questiona: que conversa é essa?
·        O diabo usa a armadilha de classificar melhores e piores no reino de Deus – e isso pode acontecer conosco.
·        Mas Jesus responde a pergunta de duas formas:

1 – Maior é o que serve os outros!
·                        Mateus 20, falando à Igreja – “entre vocês não pode ser assim, vocês devem servir uns aos outros”.
·                          E ainda mais, Jesus demonstrou isso na prática – lavar os pés – “Vocês me chamam de mestre e eu sou, e sendo mestre lavei pés, façam o mesmo”. – João 13.13-15
·        Não precisamos lavar pés, mas precisamos servir ao próximo – não se sentir superior por ter conhecimento ou posses.
·        Para Deus não importa se você é famoso, bem sucedido, é patrão ou empregado. Importa é que em todos os locais e de todas as maneiras você possa servir.
·        Para Deus não interessa se você é presidente, secretário, canta no coral, sabe a Bíblia de cor, é pastor ou leigo, para Deus todos somos servos, e devemos agir como servos.
·        São palavras difíceis de Jesus, pois muitas vezes não conseguimos servir ao próximo por causa do orgulho e da vergonha.

2 – Maior é o que se torna criança!
·        Uma pequena história para ilustrar:
o   Pequeno povoado sem chuva há meses.
o   Todos oram e pedem para que venha chuva
o   Resolvem subir todos no monte mais alto para orar
o   No momento da partida, vem um menino com um guarda chuva.
o   Todos riem e perguntam: para que esse guarda chuva? A seca é muito grande!
o   O menino responde: se vamos pedir ao papai do céu para que chova, vai chover, e estou apenas me preparando para não voltar molhado para casa.
·        Marcos 18.3-4 afirma que devemos ser como crianças para entrar no reino dos céus.
·        Por isso também a relação de nosso texto com a criança.
·        Jesus não diz que devemos ter atitudes infantis, mas confiança infantil.
·        Deus espera que sejamos, pela fé, como a criança da história: que confia absolutamente!
·        Criança que ouve a voz do Pai e confia plenamente no que Ele diz, sem medo.
·        Essa resposta também foi um duro golpe para o orgulho e desconfiança dos discípulos.
·        Entender que, mesmo tendo todo o conhecimento do mundo, é preciso sabedoria, a sabedoria que vêm de Deus, para que não sejamos servos infiéis.

·        Já as duas respostas em conjunto, nos fazem pensar em nossa vida de santificação aqui neste mundo.
·        Quantas vezes pensamos apenas em nossos interesses? Quantas vezes deixamos de servir ao marido, esposa, filhos, aos pais por orgulho e vaidade?
·        Quando agimos assim, Jesus afirma que estamos sendo últimos na Vida Eterna.
·        Atitudes assim parecem no momento não causar dano a nossa fé, mas, à longo prazo podem até terminar com a confiança, nos levando a perdição eterna.
·        A autossuficiência é prejudicial, pois o maior de nós, o melhor de nós, para Deus não é suficiente.
·        João 3.30 mostra João Batista, o maior homem que já existiu dizendo: “convém que ele (Jesus) cresça e eu diminua”.

E vejam como isso se torna significativo:
Jesus, que foi servo até a cruz, chama seus discípulos, e nós também, a sermos servos. Ele toma uma criança para ilustrar o que diz. O contexto cultural que ele vivia dizia que uma criança não era somente fraca, mas também incapaz de cumprir a Lei. No mundo greco-romano uma criança era considerada um ser insignificante, ganhando importância somente depois de treinada e educada. Tanto em Aramaico com em Grego, línguas do original bíblico, usadas por Jesus, o termo criança também poderia significar “servo”, indicando alguém sem posição de autoridade que vivia para os outros.
Nós somos assim. Incapazes de cumprir a Lei, insignificantes aos olhos do mundo, e podemos viver uma vida toda sem destaque aqui neste mundo, mas Aquele que cumpriu a Lei por nós, nos acha tão valiosos, que se entrega em nosso lugar. Por isso servimos, pois somos servidos a todo o momento por Jesus.

Por isso queridos irmãos, sejamos servos, talvez insignificantes ao mundo, mas de um valor tão grande, não um maior que outro, mas todos de igual valor, comprados pelo mesmo sangue, filhos pela fé, por Cristo Jesus.
Quando assim agimos, como servos, levamos a certeza de salvação aos outros pelo testemunho, e podemos ter a certeza de nossa salvação, pois Jesus afirma “os últimos serão os primeiros (Mateus 20.16)”. Amém.

Rev. Paulo Sérgio Kühl

terça-feira, 25 de setembro de 2012

MENSAGEM

Bíblia vulgar

Qual o seu entendimento da palavra “vulgar”? Dependendo da tradução, pode ter significados diferentes. Uma boa tradução precisa reproduzir com exatidão o significado da mensagem, e de um jeito natural e compreensível. Foi isto que fez Jerônimo com a Bíblia hebraica e grega para o latim, conhecida por Vulgata – vulgar ou comum. Ele morreu no dia 30 de setembro de 420, e por isto é o Dia da Bíblia para os católicos e o Dia da Tradução para o mundo secular. A versão de Jerônimo, no entanto, tornou-se por séculos a única permitida pela Igreja, condenando a obra de Wycliffe para o inglês no século 14, de Lutero para o alemão no século 16, e impedindo o “ir para todas as nações”. Hoje a cristandade reconhece que o Evangelho não está preso numa língua ou cultura e pode-se ler as Sagradas Escrituras em mais de 2.500 línguas.


Mas idiomas sofrem transformações. Traduções, por isto, precisam de constantes ajustes, caso contrário, não cumprem sua função. É o caso da Bíblia no nosso português, quando as versões mais conhecidas estão longe da compreensão popular. O próprio Lutero, que também traduziu para uma linguagem vulgar, até o final da vida ajeitou a Bíblia alemã. Ao falar do ofício de tradutor, disse que “para traduzir num puro e claro alemão é necessário ter como medida a língua falada do povo, uma língua vigorosa, direta e plástica”.


Os cristãos acreditam que “toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver” (2 Tm 3.16). Jerônimo sabia disto, ele que tinha um temperamento explosivo. Pois é assim que Deus traduz o seu amor ao mundo, através de nossos pecados. Para sermos compreendidos, só mesmo através da “Palavra que se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade” (João 1.14). No final, ao falarmos de uma Bíblia vulgar, até nisto precisamos de uma boa tradução.


Marcos Schmidt

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

JUREJE NA OLIMPIADA CULTURAL - BANDAS

JUREJE ficou em terceiro lugar na Olimpiada Cultural da DIJUVASI





ASSEMLEIA: APROVAÇAO DO PROJETO MISSIONARIO



MELHORIAS NA ILUMINACAO

M A Saul, executando trabalhos na melhoria da iluminaçao.



RESENHA DO CULTO DO DIA 16 SETEMBRO



Tema: “Que nossas palavras sejam agradáveis a Deus” – Tiago 3.1-12

            Estimados irmãos em Cristo Jesus!

            Estamos, mais uma vez, diante das eleições. Enquanto esse dia não chega, acompanhamos pela TV ou pelo rádio as propostas dos candidatos a prefeito e a vereadores. No chamado “horário eleitoral gratuito”( No primeiro mês da corrida eleitoral os cofres públicos ficaram em primeiro lugar no ranking de financiadores de campanhas. Pelo menos R$ 13,6 milhões saíram do Fundo Partidário, isto é, do bolso do contribuinte.), os candidatos tentam, com palavras e argumentos, conquistar a simpatia e o voto dos eleitores. Não faltam promessas: algumas viáveis, outras nem tanto; algumas possíveis, outras totalmente fora da realidade em que vivemos. Em suma, é importante se falar de boas propostas, se comunicar bem, usar bem a língua para convencer de que aquele que fala é um bom candidato.
            Em nosso texto base, o apóstolo Tiago faz menção em vários versículos a respeito deste órgão do corpo tão importante que é a língua.
            Segundo estudiosos da Bíblia, esta carta provavelmente foi escrita por Tiago, o justo, meio-irmão do Senhor Jesus Cristo e um dos líderes da primeira igreja cristã em Jerusalém. Era alguém que conheceu a Cristo e seus ensinamentos, que amava a Jesus e procurava repassar isso para os demais cristãos de sua época e de todas as épocas. Inclusive ele se intitula servo de Cristo, reconhecendo a superioridade do Senhor Jesus. 
            Ao mesmo tempo, sua carta é endereçada “as doze tribos que se encontram na Dispersão”. Quando ele fala das doze tribos, evidentemente lembramos das 12 tribos de Israel, mas, ao que parece, Tiago não apenas dirige a sua carta ao povo de Israel, aos judeus de sua época, mas aos cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, também a nós.
            No capítulo 3, Tiago se dedica a questão de usarmos bem a nossa língua, as nossas palavras, o nosso falar. Interessante que, ao falar do assunto, Tiago usa dois importantes exemplos. Primeiro, ele lembra do cavalo e da importância de lhe colocar freio não somente para controlar a sua boca ou cabeça, mas para ter controle sobre todo o animal. Guiando a boca do cavalo, guiamos também os passos do cavalo a fim de que ele percorra o caminho que queremos que ele realmente faça. O cavalo, por si só, não conseguiria isso.
            O outro exemplo: Tiago agora fala do navio. Normalmente pensamos num navio de grandes dimensões. Pois o navio, por maior que seja, é guiado, conduzido por um pequeno leme. Ele está dizendo que o pequeno leme manejado pelo capitão indica a direção/norte pela qual o navio navega.
            Tiago adverte o uso inapropriado da língua. ELe diz que nossa língua é fogo e que nenhum homem é capaz de domá-la, sendo carregada de veneno mortífero. Será que não há exagero nas comparações de Tiago?  Será que temos opinião diferente nos dias de hoje?
            Tiago, como que desabafando, diz também que muitas vezes usamos a língua para louvar e glorificar a Deus, mas também usamos para desejar o mal as outras pessoas. E Tg completa dizendo que isso não é digno dos filhos de Deus.
            Essa reflexão é atualíssima. Aqui podemos abrir um questionamento: Como estamos usando a nossa língua? Será que o que Tiago afirma e contesta, ou melhor, lastima neste versículo também ocorre conosco? Será que muitas vezes, na igreja, louvamos, enchemos os pulmões e com alegria cantamos, oramos, falamos com Deus, utilizamos nossa língua para glorificá-lo, ah! Mas no nosso dia a dia as coisas são bem diferentes? Caluniamos, difamamos, fazemos fofoca, rejeitamos as pessoas?
            Quero fazer duas reflexões: A primeira - se não temos nada de bom para falar das pessoas, fiquemos calados. Lembro as palavras de Lutero acerca do oitavo mandamento: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”, quando ele diz que devemos falar bem dele (do próximo, das pessoas), e interpretar tudo da melhor maneira.
            Uma outra reflexão: Se temos algo contra alguém, ou se alguém pecou contra nós, não devemos usar a língua para falar mal dele, espalhar a fofoca, semear o desentendimento. Mas, como o próprio Jesus ensina, devemos conversar com ele, e se ele se arrepender do seu pecado ganhamos um irmão.
            Todo aquele que não busca a Deus e não procura viver uma vida cristã, em palavras, pensamentos, atitudes, está literalmente longe de Deus e do seu perdão, e nada merece senão a condenação eterna.
            Frear a língua é possível, dominar e escolher melhor as nossas palavras também.  Louvor sincero, de coração, conforto e testemunho aos outros, palavras de ânimo e de perdão, são ações que Deus espera e deseja de nossa língua. 
            Sendo sinceros, vamos reconhecer que nem sempre isso acontece em nossas vidas. Então, precisamos primeiramente reconhecer os nossos pecados e pedir perdão por todos eles, também pelos pecados da língua.
            Ao mesmo tempo, firmados em Cristo, que sempre disse palavras justas, corretas, palavras de amor e de perdão, buscar viver e falar o correto. Que as palavras de Jesus sejam sempre o nosso norte.  Que, firmados pela ação do Espírito Santo, sejamos fortalecidos pelo ouvir da Palavra e pelo participar da Santa Ceia.  Que as palavras dos nossos lábios e o meditar dos nossos corações sejam agradáveis diante do nosso Deus e também e nossos irmãos na fé, não só em épocas especiais, mas em todos os dias de nossa vida. Que Deus nos abençoe hoje e sempre no falar e no viver o Cristo para todos. Amém.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

RESENHA MENSAGEM CULTO

Sermão dias 05; 8 e 9/09/12
Texto: Mc 7.31-37
Tema: Jesus diz: ABRE-TE!
No Evangelho de Mc 7.31-37 encontramos a história de um homem que havia nascido surdo. A sua surdez também o impedia de falar. A sua mente, no entanto, funcionava perfeitamente. Você pode imaginar seus pensamentos e suas frustrações? Ele sabia que havia algo acontecendo lá fora, mas não podia tomar parte. É como se ele estivesse preso dentro do seu próprio mundo. Ele podia ver pessoas falando, vê-las rindo, mas ele nunca podia rir junto. Quando tentava falar saía apenas grunhidos. Assim ele ficava cada vez mais fechado dentro do seu próprio mundo, só com os pensamentos que apenas ele poderia ouvir. Ele vivia preso e isolado pela surdez.
E quanto a nós? Mesmo podendo ouvir e falar, muitas vezes sofremos em silêncio. Há muitas formas de prisão.
Você já ficou prisioneiro de um pecado que cometeu no passado? Algo que você fez e que desejaria de todo o seu coração não tivesse feito? Você daria qualquer coisa do mundo para mudar o que fez, mas é impossível – e isto o assombra? A culpa e a vergonha fazem você se retrair, a ficar como que trancado? Você gostaria de abrir-se para alguém, mas você não pode; os riscos são muito grandes. Já lhe foi dito que seu pecado está perdoado, mas parece que não consegue acreditar nisso, e você continua se sentindo preso.
E quantas vezes você já tentou livrar-se de um certo pecado, mas continua cometendo o mesmo erro? Esta é sua gaiola particular. Você quer sair dela, mas não consegue. Quando você vai ao culto, se sente mal e promete mudar. Mas a coisa não tem jeito. Você não consegue fugir. Toda vez que você tenta forçar a porta de sua prisão, ela lhe bate na cara e o empurra de volta.
Pode ser também que você sofre por causa de um pecado que não é seu. Você não fez nada, mas alguém escolheu afligir você. Neste caso, você é vítima da escuridão de outros. Mas não importa de quem vem o seu sofrimento. Você deseja é livrar-se dele.
Todos nós temos nossas próprias prisões. Todos nós precisamos ser desenjaulados, soltos, ABERTOS.
Nós sofremos o lado obscuro do pecado em nossas vidas. Assim como um bombeiro desce no fundo escuro de um buraco resgatar alguém caído, Jesus veio para o mundo em escuridão. E assim, “o povo que andava em trevas viu grande luz” (Is 9.2). Ele é o Filho de Deus. Ele veio para socorrer os afligidos pela escuridão do pecado! Ele veio “para ouvir o gemido dos cativos e libertar os condenados à morte” (Sl 102.20). Ele veio para “nos chamar das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9). Ele veio para ABRIR o Reino de Deus para os que estavam aprisionados!
Ele se deixou prender na cruz para pagar pelo pecado de outros. Assim, pela sua prisão, nós ficamos livres. A Luz do mundo veio acabar com a escuridão do pecado.
Por que Ele fez isto? Era o único jeito de o céu ser ABERTO para nós. Pelo sacrifício dele na cruz, as portas do céu que ficaram ESCANCARADAS.
Você não precisa mais ficar preso. Nem com vergonha ou atribulado pelos seus pecados. Em Cristo você está livre. Livre como nunca antes. Aquele surdo curado por Jesus ficou livre como nunca.
Nós também nunca éramos tão livres como agora. Temos vida nova em Cristo. A escuridão do pecado está vencida! É isso que nosso Resgatador fez por nós. É isso o que significa ser verdadeiramente ABERTO! Amém.
Cristiano Mendes

DIA DA REFORMA LUTERANA

DIA DA REFORMA LUTERANA ESTÁ NO CALENDÁRIO OFICIAL DE EVENTOS DE PORTO ALEGRE


O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, sancionou, na tarde de terça-feira, 11/09, o projeto de lei que institui, na capital dos gaúchos, o Dia da Reforma Luterana. A data será comemorada em 31 de outubro, anualmente. De autoria do vereador João Carlos Nedel, o projeto de lei foi protocolado em julho de 2011, baseado na importância da Reforma Luterana para toda sociedade. A atuação das duas igrejas, IELB e IECLB, em todo o Brasil e mais especialmente no RS, onde se concentram 630 mil luteranos, também embasaram o pedido do parlamentar. Veja a cobertura completa no www.ielb.org.br

Atenciosamente:
Tatiana Sodré
Assessora de Comunicação - IELB

NENSAGEM: FE MEDICINA

Fé e Medicina

O médico norte-americano Harold Koenig está em Porto Alegre palestrando sobre os benefícios da fé na medicina, tese defendida no seu livro Medicina, Religião e Saúde. O livro é apresentado pelo cirurgião cardiologista Fernando Lucchese, que segue na mesma linha em seu trabalho profissional. Koenig baseia-se em vários estudos científicos para comprovar os benefícios da fé no tratamento médico. Ao ser questionado sobre os pacientes que não se recuperam e podem se sentir abandonados por Deus, Koenig que professa o cristianismo, responde: “As pessoas não deveriam orar apenas para obter cura física”. Lembra que “talvez Deus considere a saúde menos importante do que outras coisas”, e especifica a cura das relações com os outros e com Deus a mais importante de todas. “Isso pode afetar a pessoa por toda a eternidade”, diz o médico. “Por isso, se a ênfase é na saúde física, então isto se torna o deus da pessoa. Uma desobediência ao primeiro mandamento, que diz ‘Não terás outros deuses diante de mim’. Quando a saúde se torna um deus, as pessoas se desapontam”.

Isto vem confirmar o que vejo nos quartos de hospitais e nos leitos de morte. Além de cooperar ao tratamento clínico, a fé cristã faz a grande diferença na hora extrema do sofrimento. Se a medicina é um milagre de Deus que oferece mais tempo e qualidade de vida, no entanto, é limitada e não resolve o problema da morte. A própria fé não resolve tudo como querem alguns. A exemplo de Paulo que pediu com insistência a cura de seu “espinho na carne”, ouviu de Deus a resposta “a minha graça é tudo o que você precisa” (2 Co 12.8).  Enganam-se, portanto, aqueles que buscam o livramento irrestrito de doenças, pobreza e demais aflições através da fé. Em todo o caso, se a ciência confirma o que já se sabia, que a fé oferece “vida longa e saúde” (Provérbios 4.22), por outro, ela traz paciência no sofrimento e uma esperança que não nos deixa decepcionados (Romanos 5.1-5).

Marcos Schmidt

BATISADO: SAMUEL HENRIQUE DE OLIVEIRA