Equipe montando os kits do festival missionário
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
NOVA DIRETORIA DAS SERVAS REI JESUS
Nova Diretoria
Márcia Bauer, Presidente;
Eloisa Roos, Vice;
Bernadete Bauer, Secretária;
Marli Rheingantz e Daiene Kükl, vice;
Madalena Krummenauer, tesoureira;
Eloi Luiza Oliveira, vice.
Eloisa Roos, Vice;
Bernadete Bauer, Secretária;
Marli Rheingantz e Daiene Kükl, vice;
Madalena Krummenauer, tesoureira;
Eloi Luiza Oliveira, vice.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
MENSAGEM
Deus existe! E daí?
Num encontro em Novo Hamburgo da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa, o cirurgião cardiologista Fernando Lucchese defendeu com entusiasmo em sua palestra o acompanhamento religioso aos sofisticados meios de cura da Medicina. Embasado por pesquisas e estudos que comprovam os benefícios da fé tanto na prevenção como no tratamento medicinal das doenças, me chamou a atenção uma frase do cardiologista: “Até agora não conheci nenhum ateu na hora da morte”. Fico pensando agora em outro Fernando, o Veríssimo, que graças a Deus (sem colocar o nome Dele em vão) está melhorando. O famoso escritor nunca escondeu suas dificuldades no assunto “fé”. Com seu característico humor, confidenciou numa crônica: “Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet”. Em outra, admitiu: “Devo ter deixado minha fé no bolso da fatiota azul, de calças curtas, com que fiz minha primeira comunhão”. No entanto, sem entrar no velho ranço de crentes versus ateístas, é oportuno observar que fé segundo a Bíblia não é acreditar que Deus existe. Após advertir que a fé necessariamente vem acompanhada de obras no amor – a justa crítica dos ateus aos “cristãos” – o apóstolo Tiago escreve no tom sutil do Veríssimo: “Você crê que há somente um Deus? Ótimo! Os demônios também creem e tremem de medo” (2.19). Paulo vai mais longe e diz que fé não é fruto humano, “mas um presente dado por Deus” (Efésios 2.8). Por isto, nada resolve dobrar um ateu sobre a realidade de um Criador. Assim como nada adianta convencer uma pessoa doente sobre a existência de um bom médico, enquanto não confiar nele e marcar uma consulta. Foi isto que Jesus disse a Nicodemos, um religioso que acreditava, mas não tinha fé: “Quem não crê já está julgado porque não crê no Filho único de Deus” (João 3.18). Por isto, quando está provado que mente saudável tem corpo saudável, agora os médicos confirmam: espírito saudável tem mente e corpo saudáveis.
Marcos Schmidt
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
MENSAGEM: FERIADO DA COISA PUBLICA
Feriado da coisa pública
Para fugir do calorão carioca naquele novembro, D. Pedro II foi à Petrópolis buscar o ar refrigerado das montanhas. O feriadão do imperador foi a chance dos republicanos para derrubar a monarquia. Ainda hoje quando nossos “reinados” estão em crise, ausentar-se é um risco. Geralmente é na volta das férias que muitos são demitidos. Em todo o caso, os detalhes narrativos da Proclamação da República há 123 anos confirmam que a história sempre se repete. Não só pelas incertezas do que vamos encontrar no retorno do feriadão, mas pela instabilidade dos tronos onde estamos assentados. Que o digam os réus do “mensalão”, gente que ficou poderosa por meio de esquemas ilícitos para manter uma falsa república. República é uma palavra que vem do latim – res pública, “coisa pública” – que atende por uma forma democrática e justa de governo, onde o poder vem do povo e os bens públicos em favor do povo. Na teoria deveria ser assim. Mas na prática a corrupção insistentemente tem golpeado os direitos dos cidadãos. E a estratégia continua a mesma: aproveitando os feriados, as ausências, a omissão, o deixa prá lá, a fuga do calor.
O sistema de governo proclamado por Deodoro da Fonseca tem origens na Roma antiga, dos tempos bíblicos quando Paulo escreve que as autoridades estão a serviço de Deus para o bem do povo (Romanos 13.4), ou seja, para um propósito republicano. Ao falar sobre cidadania cristã, o apóstolo diz que “o mais importante é que vivam de acordo com o Evangelho de Cristo” (Filipenses 1.27). Aqui usa o termo grego politeuste no lugar de res publica, lembrando que se tem alguém que não pode fazer feriado nas atitudes cidadãs, este é aquele que proclama que “nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus” (Romanos 13.1). Até porque qualquer governo humano só tem sustento com a profética proclamação do Natal em que “as bases do seu governo serão justiça e o direito, desde o começo e para sempre” (Isaías 9.7).
Marcos Schmidt
LEIGOS DA RJ NO CONGRESSO DISTRITAL
Foi marcante a participação da Congregação Rei Jesus no Congresso Distrital de leigos em Arroio do Sal. Desfrute um pouco nas fotos abaixo.
RESENHA CULTO: 17/11/2012
Texto foi Marcos 13.1-13
Destaque bíblico foi a segunda parte do versículo 13: “Aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo”;
Introdução procurei relacionar o texto ao término do ano da igreja, tratando das coisas do fim. Inclusive apontei diferentes promessas feitas de que no dia 21 de dezembro terminaria o mundo. Comparando-as com outras previsões que não deram em nada; no entanto, este tema sempre tem a sua repercussão, barulho, inclusive, vende-se muita literatura que explora este tema, filmes são produzidos e muitos são levados a literalmente viajar...
Desenvolvimento: procurei relacionar fatos desde a criação do mundo dos diferentes sinais que o mundo, a natureza apresentam anunciando as coisas do fim. Inclusive as diferentes reações da própria natureza por causa da degradação que o homem mesmo produz.
Relacionando com o texto: Jesus fala do futuro. Ele reage as impressões dos discípulos frente a grande obra que era o templo de Jerusalém e adverte: "Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada." Jesus não dá muita ideia aos discípulos, mas segue sincero, firme e realista do que realmente se apresenta na caminhada do filho de Deus. Ou seja, grandes desafios diariamente se apresentarão e as provas estão diante de nós. E eles ficam inquietos e perguntam se isso tem prazo para acontecer. E Jesus novamente responde: "Vede que ninguém vos engane." Sim, naquele tempo e hoje temos muitos pseudos anunciadores, pregando falsas doutrinas e Jesus adverte para não cairmos na lábia deles. Ora, quantas vezes, caímos em tentação de dar uma expiada ou mesmo verificar em loco o que os “concorrentes”, se podemos dizer assim, pregam por aí. As vezes pregam coisas que nossos ouvidos gostam de ouvir e nos afastamos da verdade de precisamos ouvir. Jesus é deveras duro em suas afirmações, especialmente quando fala da destruição do referencial simbólico da presença de Deus entre o povo. Agora, refletindo: será que não fazemos o mesmo? Quantas vezes trocamos nosso referencial como o culto, a Santa Ceia, os estudos, a comunhão, quer dizer, nosso referencial aqui deixada por Jesus, por desculpas como falta de tempo, e permitimos outras ocupações?!
Mas...
Uma promessa de esperança. Uma promessa que traz o verdadeiro conforto e consolo, em que Deus cuidará dos Seus filhos; em que Deus estará conosco até o final dos tempos, firmando-nos em Sua Palavra, para que assim possamos perseverar nela.
Embora sejamos atribulados, vivermos em meio ao medo, em meio a dificuldades, mas como cristãos precisamos ser perseverantes, estar bem firmados na fé em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Deixar o Espírito Santo agir em nós, por meio da Santa Palavra de Deus e por meio dos Sacramentos. Sabemos que a vida cristã é uma corrida. Uma corrida em que todos nós corremos para alcançar o prêmio da salvação eterna. Por isso Jesus diz em nosso texto: “...aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo”.
Portanto, meus amados! Que aproveitemos este tempo e nos preparemos para a vinda do Senhor Jesus. Perseverando em Sua Palavra, na fé, confiança e certeza do Seu perdão para os nossos pecados e nossa salvação eterna.
Mesmo em meio a este mundo, que investe tanto contra o único verdadeiro Cristo, contra o cristianismo(tirando sinais em repartições públicas ou tirando a frase sobre Deus das cédulas do real), contra os cristãos, não podemos desistir, mas sim perseverar até o fim, pois a nossa certeza e o nosso conforto é a vida eterna que teremos em comunhão com Cristo no céu.
MENSAGEM: AÇÃO DE GRAÇAS OU DESGRAÇA
Ação de Graças ou desgraça?
Têm coisas que fazemos automaticamente, sem pensar. São hábitos, costumes, rotinas. O jeito de comer, andar, sentar, vestir-se, trabalhar, descansar, escrever. Até o jeito de relacionar-se. Estes hábitos podem ser bons ou ruins. Por exemplo, se me acostumei sentar numa posição incorreta, com o tempo minha coluna reclama, se me habituei com uma alimentação errada, a saúde do corpo não vai longe. E grande parte vem por educação, de pais a filhos, de professores a alunos. De tal modo que o cultivo dos maus hábitos tem nome: falta de educação. E parece que estamos vivendo tempos de gente sem educação. Em quase tudo, especialmente na palavra: “obrigado”. Lembro-me quando criança de meus pais: “Como se diz?” – referindo-se ao agradecimento por um presente ou favor recebido.
Deixar ou esquecer-se de agradecer também virou costume no assunto “bênçãos de Deus”. Em grande parte pela teoria que tudo surgiu e surge do nada. Nesta ideia evolucionista, até se compreende em não render “ação de graças”. Agradecer a quem? Ao Big Bang? À mãe natureza? Ao Sol, à Lua? Porém, se tal atitude vem de alguém que professa que “é Deus quem dá o sustento aos que ele ama, mesmo quando estão dormindo” (Salmo 127.2)? De uma pessoa convicta “que ninguém pode ter alguma coisa se ela não for dada por Deus (João 3.27)? Algo parecido com aquela ingratidão reclamada pelo próprio Jesus, depois que curou dez leprosos e só um voltou para agradecer. “Onde estão os outros nove?” (Lucas 17.17). Esta pergunta o Salvador ainda faz, quando o que chama a atenção mesmo é a insistência no “eu quero, quero, quero, em nome de Jesus” – como se Deus fosse obrigado a dar tudo o que pedem. Algo parecido com o jeito das crianças de hoje que não sabem ouvir um não. Até porque “graças” na Bíblia significa presente “imerecido”. Por isto “todos os dias te darei graças e sempre te louvarei”, diz o salmista. Pura graça de um Deus que veio enrolado de presente.
Marcos Schmidt
pastor luterano
sábado, 17 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
RESENHA DO CULTO 03 DE NOVEMBRO
Texto: Deuteronômio
6.1-9
Tema: O
lar cristão
Queridos
irmãos em Cristo Jesus.
Conta uma
história, que muitos de vocês já conhecem dos estudos do PEM, que um pintor
famoso queria fazer um quadro que fosse sua obra prima. Durante muitos dias
passou a pesquisar sobre que tema pintaria:
Fez a pergunta: “qual a coisa mais bela do mundo?”
- Perguntou a
um pastor: “é a fé”.
- Perguntou a
uma noiva: “é o amor”.
- Perguntou a
um soldado: “é a paz”.
Mas como pintar
algo tão difícil assim de colocar em apenas um quadro?
Este homem
então, voltando para casa, entrou e descobriu o que pintar.
Nos olhos dos
filhos viu a fé.
No sorriso da
esposa viu o amor.
E em sua casa
viu a paz.
Pronto, sua
obra estava pronta! A pintura se chamava então O LAR!
Em casa, no
seu lar, o pintor encontrou fé, amor e paz. E é assim que Deus quer encontrar
os nossos lares cristãos.
Qual
é a pintura de nossos lares? Poderia o pintor entrar em nossas casas e
encontrar a mesma inspiração? Ou será que temos quadros diferentes em casa?
Duas maneiras
Deus apresenta para que o nosso lar seja um lar de benção, um lar cristão de
fato e de verdade.
1.
“Ouve ao Senhor”
·
Ouvir
ao Senhor = amar o Senhor.
·
Ouvir
ao Senhor é coloca-lo em primeiro lugar em nossas vidas.
·
Ouvir
ao Senhor é realmente escutar a Palavra e modificar aquilo que ainda não está
correto.
·
E
quantas pessoas hoje vivem de forma diferente.
·
Não
têm Deus nos lares.
·
Não
se ouve o Senhor, mas a mídia, a moda, o atual.
·
Quantas
famílias abrem mão de ouvir o Senhor e depois questionam a Deus por não agir.
·
Moisés
antes de morrer orienta os chefes de família: “ouve
ao Senhor” (v.3)
·
Ele
chama a atenção para o ouvir e o esforçar-se para cumprir o que Ele ordena.
·
E
se começa a cumprir isso dentro da família!
·
E
ali que está o centro e a motivação para viver fora.
·
É
na família que se concentra o núcleo de Deus aqui na terra.
·
E
também pela família que Deus age em nós e por nós.
·
E
ainda, Lutero prezava e falava tanto do culto familiar, a nossa devoção,
leitura, canto e oração em família.
·
Quantas
famílias estão desconcertadas, desestruturadas, destruídas pela falta de Cristo
no meio delas.
·
Respostas
prontas, intolerância, independência, tudo isso é contrário a ouvir ao Senhor.
2.
“Anuncia o Senhor”
· Anunciar ao
Senhor = amar o próximo.
· Mas vejam, não
há como anunciar o Senhor se não o ouvirmos primeiro.
· Em
Deuteronômio Moisés chama a atenção dos líderes de famílias para que inculquem
em seus filhos, falem em casa, falem pelo caminho, ao deitar-se, ao se
levantar, escrever nas mãos, colocar nos umbrais e portas das casas, tudo isso,
para que NÃO ESQUEÇAM a Palavra de
Deus.
· Também para
testemunho, para as pessoas que chegam em vossas casas, vejam descritos os atos
de Deus nela.
· Para que as
pessoas que os veem vejam cristãos, vejam uma família que ouve ao Senhor e que
anuncia este Senhor pelos atos de amor, de fé, de paz.
· Anunciar o
Senhor significa assumir a missão que ele nos confiou.
· E isso
significa estar comprometido com a primeira parte, que é ouvir ao Senhor.
· Uma vez ouvi
de um músico cristão que Deus é muito educado, tão educado que não vai entrar
em nossa casa se não o convidarmos.
· Na verdade,
basta deixar Deus ser Deus, e habitar dentro de nossos lares para que possamos
anunciar esse Senhor que está em nossa vida.
· Isso fazemos
quando temos momentos de culto familiar, conversando sobre Ele, meditando em
sua Palavra, com hinos, e com joelhos dobrados, orando ao Senhor.
Conclusão
·
Então, o que estamos esperando para tornar nosso lar cristão? A
volta de Cristo?
·
Hoje
é o dia da oportunidade, de modificar o rumo das coisas.
·
Seja
você, não espero por outros, seja você o agente da mudança.
·
Não
pense que isso é impossível, pois “para Deus tudo é
possível” – Marcos 10.27.
(Apenas na Voz da Cruz – 9 anos)
·
Hoje
a Voz da Cruz comemora 9 anos de existência – uma verdadeira família.
·
Por
isso, não há como não falar de família.
·
Nestes
9 anos, Deus tem sido generoso em nos abençoar.
·
Também
durante este tempo, ele nos pede que estejamos atentos a Ele, de ouvidos
abertos para anuncia-lo como família cristã.
·
Aliás,
este tem sido o grande legado da Voz da Cruz: anunciar Cristo para novas
famílias, novas pessoas.
·
Mas
não esqueçam membros da família Voz da Cruz: a família saudável é aquela que
vive o culto familiar.
·
Estudem
juntos, orem juntos, cantem juntos, falem de Cristo juntos, cresçam na fé
juntos.
·
Com
isso, Cristo fará e continuará fazendo a obra de modificar corações, de geração
em geração.
·
E que por fim,
o nosso Deus, aquele que criou este tudo, e pintou tudo da melhor maneira, possa
encontrar em nossos lares a fé nos filhos, o amor nas esposas e maridos, e
também a paz de Cristo em nosso meio. Amém.
Rev. Paulo Sérgio Kühl
PROFISSAO DE FE
Turma de Profissão de Fé:
Dalmir Correia Vargas;
Denis Mendes Barbosa;
Gabriela Brocker
Gabriela Nunes
Felipe Coimbra
Luciana Allebrandt
Raquel Tomm
Dalmir Correia Vargas;
Denis Mendes Barbosa;
Gabriela Brocker
Gabriela Nunes
Felipe Coimbra
Luciana Allebrandt
Raquel Tomm
MENSAGEM
A solução das cidades
Hoje, 8 de novembro, é o Dia Mundial do Urbanismo. Uma data estabelecida pela ONU em 1949 para “celebrar a promoção e a integração entre a comunidade e o urbanismo, promovendo a sua consciência e a sustentação”. Portanto há 60 anos, quando boa parte das pessoas vivia em zonas rurais, já existia preocupação com a sustentabilidade urbana. No Brasil, 86% da população residem nas cidades, e por isto a loucura do trânsito nos feriados, todos querendo voltar às origens do interior, fugindo para a praia, serra, campo, longe do urbanismo.
Interessante que no começo da Bíblia há o registro que o raivoso Caim foi o primeiro homem a construir uma cidade que chamou de Enoque, nome de seu filho (Gênesis 4.17). Depois surge a torre de Babel, o primeiro arranha-céu para tornar a cidade famosa (Gênesis 11.4). Resultado? Confusão e desentendimentos! Pensando bem, ainda hoje este é o maior problema em nossas cidades. As casas, os edifícios, as rodovias, enfim, a urbanização não é para satisfação comum das pessoas, mas para a notoriedade, a fama, o renome. Em vez de serem populares, as cidades são para dar popularidade. Em vez de funcionais, são complicadas com suas torres.
O caos urbano, por isto, tem nome: o nome de seus construtores. E qual o resultado de suas vaidades? O texto sagrado responde: “Porque neste mundo não temos nenhuma cidade que dure para sempre” (Hebreus 13.14). Por isto a revelação de João: “E vi a Cidade Santa que descia do céu” (Apocalipse 21.2). Quem assistiu o último Fantástico sobre a vulnerabilidade de Nova Iorque e o alerta sobre o aquecimento global que pode inundar grandes cidades mundiais, deve ter se espantado como eu. Por isto o grito: “Olho para os montes e pergunto: - De onde virá o meu socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra” (Salmo 121). Uma salvação que viaja do interior da Galiléia para nascer numa cidade, Belém. Assim a solução das cidades surge de um Messias urbano.
pastor luterano
terça-feira, 6 de novembro de 2012
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