Congresso realizado em Curitiba, de 26 a 28 de outubro de 2009,
com a participação do Pastor Adalmir.
Local onde realizou-se o congresso.
Plenário
Plenário
Juntamente com o Pastor Adalmir, estiveram também Arnildo Figur e Rafael Wilski.
Pastor Adalmir, participando de uma dinâmica.
Noitada artística: grupo do RS.
Pastores do RS
O grupo em frente do templo onde aconteceu o X Congresso Brasileiro dos Assistentes Espirituais Hospitalares, Bairro Santa Cândida, em Curitiba.
Pastores Adalmir, Rafael e Figur
"O X Congresso Brasileiro Ecumênico de Assistência Espiritual Hospitalar, realizado em Curitiba, de 26 a 28 de outubro de 2009, foi de intensa convivência ecumênica e fraterna. A proposta do Congresso é de reunir pessoas com um mesmo sentimento e uma mesma visão, o de servir ao próximo como a si mesmo e refletir nesses dias o seu papel na Assistência Espiritual Hospitalar.
Estiveram reunidos 128 congressistas, sob a coordenação da ACAEHB (Associação Cristã de Assistentes Espirituais Hospitalares do Brasil) com pessoas vindas dos estados de MG, MS, SP, RJ, PR, SC e RS. O tema abordado do Congresso foi: “Valorizando o/a Assistente Espiritual Hospitalar”. O local de reunião foi na Casa de Cursilhos de Curitiba. Os Congressos vem sendo uma oportunidade para a reflexão nos caminhos indicados pelo Mestre Jesus, o ato de servir ao próximo que está em momentos de enfermidade, frágil e necessitando ser ouvido e amparado.
Questionou-se os princípios da Bioética regidos pela: Beneficência/ Maleficência do profissional, autonomia do paciente e justiça, propondo-se um modelo de Bioética de alianças. “Uma saúde, que é fruto da fé que é prática da caridade que é alimentada por uma esperança que nasce da nossa relação com o Deus da Aliança”.
O assistente espiritual atuando em ambientes impregnados de sofrimento e doenças fica vulnerável ao meio. Amar o próximo como a si mesmo implica em primeira instância cuidar de si mesmo. Nesse processo é necessário haver conhecimento das próprias limitações, deixar-se cuidar- física, emocional e espiritualmente.
Em todos os debates sobre a Vida é inevitável que se pense sobre a morte. Todos os seres humanos a enfrentarão um dia. “Ao homem está ordenado morrer uma só vez” (Hb 9.27). Morremos como vivemos. A Bíblia diz: “Ensina a contar os nossos dias para que alcancemos corações sábios.” (Sl 90.12)
No processo de vivenciar o luto há necessidade de “deixar partir”, pois a vida não nos pertence, ela apenas tem que ser cuidada. Ilusão e esperança são diferentes. Para os cristãos a esperança vem de Deus e pode inclusive nascer do sofrimento. Esperar não é desistir.
“A Organização Mundial de Saúde define cuidados paliativos como aqueles que procuram atender as necessidades dos pacientes terminais procurando por meio de alguns princípios, tais como cuidados para não acelerar e nem prolongar com medidas desproporcionais a morte, aliviar dores, suporte psicológico, espiritual e familiar”. Cuidados Paliativos OMS 2002.
A presença do assistente espiritual é mais importante do que é dito ou feito. Não tente consolar o inconsolável nem curar o incurável. O diálogo racional e o emocional estão em lugares diferentes. Em se tratando de sentimentos é preciso que o diálogo atinja o emocional. A mensagem racional faz pregação, mas corre o risco de não entender os sentimentos. Quem se aproxima da morte ainda está em processo de aprendizagem.
Os palestrantes sempre se esmeram em nos trazer conteúdos que nos fazem refletir, o que faz com que ao sairmos de mais um congresso estejamos renovados e com mais preparo para o campo de trabalho. Congresso é sinônimo de crescimento de confraternização ecumênica, de fraternidade e de congraçamento humano. O tema do congresso nos conduziu a reflexão da importância da Assistência Espiritual no contexto hospitalar. As trocas de experiências são reveladoras onde podemos crescer e estreitar relações.
Os congressistas."
Mensagem do X Congresso Brasileiro Ecumênico de Assistência Espiritual Hospitalar
"O X Congresso Brasileiro Ecumênico de Assistência Espiritual Hospitalar, realizado em Curitiba, de 26 a 28 de outubro de 2009, foi de intensa convivência ecumênica e fraterna. A proposta do Congresso é de reunir pessoas com um mesmo sentimento e uma mesma visão, o de servir ao próximo como a si mesmo e refletir nesses dias o seu papel na Assistência Espiritual Hospitalar.
Estiveram reunidos 128 congressistas, sob a coordenação da ACAEHB (Associação Cristã de Assistentes Espirituais Hospitalares do Brasil) com pessoas vindas dos estados de MG, MS, SP, RJ, PR, SC e RS. O tema abordado do Congresso foi: “Valorizando o/a Assistente Espiritual Hospitalar”. O local de reunião foi na Casa de Cursilhos de Curitiba. Os Congressos vem sendo uma oportunidade para a reflexão nos caminhos indicados pelo Mestre Jesus, o ato de servir ao próximo que está em momentos de enfermidade, frágil e necessitando ser ouvido e amparado.
Questionou-se os princípios da Bioética regidos pela: Beneficência/ Maleficência do profissional, autonomia do paciente e justiça, propondo-se um modelo de Bioética de alianças. “Uma saúde, que é fruto da fé que é prática da caridade que é alimentada por uma esperança que nasce da nossa relação com o Deus da Aliança”.
O assistente espiritual atuando em ambientes impregnados de sofrimento e doenças fica vulnerável ao meio. Amar o próximo como a si mesmo implica em primeira instância cuidar de si mesmo. Nesse processo é necessário haver conhecimento das próprias limitações, deixar-se cuidar- física, emocional e espiritualmente.
Em todos os debates sobre a Vida é inevitável que se pense sobre a morte. Todos os seres humanos a enfrentarão um dia. “Ao homem está ordenado morrer uma só vez” (Hb 9.27). Morremos como vivemos. A Bíblia diz: “Ensina a contar os nossos dias para que alcancemos corações sábios.” (Sl 90.12)
No processo de vivenciar o luto há necessidade de “deixar partir”, pois a vida não nos pertence, ela apenas tem que ser cuidada. Ilusão e esperança são diferentes. Para os cristãos a esperança vem de Deus e pode inclusive nascer do sofrimento. Esperar não é desistir.
“A Organização Mundial de Saúde define cuidados paliativos como aqueles que procuram atender as necessidades dos pacientes terminais procurando por meio de alguns princípios, tais como cuidados para não acelerar e nem prolongar com medidas desproporcionais a morte, aliviar dores, suporte psicológico, espiritual e familiar”. Cuidados Paliativos OMS 2002.
A presença do assistente espiritual é mais importante do que é dito ou feito. Não tente consolar o inconsolável nem curar o incurável. O diálogo racional e o emocional estão em lugares diferentes. Em se tratando de sentimentos é preciso que o diálogo atinja o emocional. A mensagem racional faz pregação, mas corre o risco de não entender os sentimentos. Quem se aproxima da morte ainda está em processo de aprendizagem.
Os palestrantes sempre se esmeram em nos trazer conteúdos que nos fazem refletir, o que faz com que ao sairmos de mais um congresso estejamos renovados e com mais preparo para o campo de trabalho. Congresso é sinônimo de crescimento de confraternização ecumênica, de fraternidade e de congraçamento humano. O tema do congresso nos conduziu a reflexão da importância da Assistência Espiritual no contexto hospitalar. As trocas de experiências são reveladoras onde podemos crescer e estreitar relações.
Os congressistas."
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